segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Gripe A
http://www.youtube.com/watch?v=0K2LdGUca9w
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quarta-feira, 27 de maio de 2009
Trabalho da Segunda Guerra Mundial
Para realizar o trabalho, é necessário escolher um dos 2 temas:
Objetivos:
Reconhecer o desenvolvimento da ciência e sua utilização na elaboração de materiais utilizados em guerra;
Identificar invenções e/ou aperfeiçoamentos da Segunda Guerra Mundial e demonstrar sua utilização hoje;
Produzir um trabalho escrito contendo:
Quatro tecnologias inventadas e/ou aperfeiçoadas ao longo da II Guerra;
Localização, país de desenvolvimento
Utilização no conflito da II Guerra Mundial;
Utilização no mundo atual daquela tecnologia pesquisa.
Expor em sala (exibir e explicar) dia 04/06, algum objeto (real, em cartaz ou imagens na TV Pen Drive) e explicar seu desenvolvimento tecnológico e uso na II Guerra Mundial.
AVALIAÇÃO: 2,0 – Trabalho escrito
1,0 – Apresentação (exibição e explicação)
ENTREGA/EXIBIÇÃO – 04/06 (quinta-feira)
Objetivos:
Analisar os cartazes com propagandas de guerra como formas de convencer a população;
Identificar as charges do momento e relacionar com os acontecimentos do conflito;
Produzir um trabalho escrito contendo:
Análise de 2 propagandas de pré-guerra (anos 1930);
Análise de 2 propagandas de guerra (1939-1945);
Análise de 2 charges da Segunda Guerra Mundial.
Para cada propaganda, é preciso explicar o contexto (período) da sua elaboração e os interesses por trás dessa propaganda.
Para cada charge é necessário explicar os elementos que a compõem e seu significado histórico.
Escolher 2 imagens e exibir em sala no dia 04/06, explicá-la detalhadamente (a exibição poderá ser feita na TV Pen Drive, em Cartazes ou amostras individuais)
AVALIAÇÃO: 2,0 – Trabalho escrito
1,0 – Apresentação (exibição e explicação)
ENTREGA/EXIBIÇÃO – 04/06 (quinta-feira)
Alguns Links para consulta (lembrem-se que essas informações são apenas para complementar a pesquisa e enriquecê-la):
Tema 1:
http://www.geocities.com/Pentagon/Quarters/8467/tecnolog.htm
http://saraudostemplarios.blogspot.com/2008/06/guerra-os-propulsores-da-evoluo.html
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,592473,00.html
http://www.toflyintheworld.com/aerei/aer_POR/WWII_POR/aerPO_WWIIind.htm
http://antonini.med.br/blog/?p=3754
http://www.comciencia.br/reportagens/guerra/guerra08.htm
http://www.noticias.info/vid_w/video_play_ES.asp?Id=ZtfbLKnhE-o
http://www.solarviews.com/portug/rocket.htm
http://forums.tibiabr.com/showthread.php?t=109872
http://www.editoras.com/campus/20759.htm
http://www.meiredias.com/uneb/info/info20082/leitura_judeus.pdf
Tema 2:
http://www.woww.com.br/2008/03/propaganda-americana-pr-segunda-guerra.html
http://www.woww.com.br/2008/09/propaganda-italiana-fascista-da-segunda.html
http://blog.brasilacademico.com/2009/03/posters-de-propaganda-americana-da.html
http://www.historia.uff.br/nec/pgsgm.htm
sexta-feira, 13 de março de 2009
Projeto Crise de 1929 e Crise Econômica Contemporânea
http://www.portalpopular.org.br/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=162:maria-da-conceicao-tavares-o-brasil-e-a-crise&catid=67:varios&Itemid=62
http://www.direito2.com.br/abr/2008/set/10/maria-da-conceicao-tavares-diz-que-crise-mundial-nao-atingiu-brasil
Esse especial do PSTU tem informações bem didáticas pra vocês... e já estabelece algumas relações entre a Crise de 1929 e a atual..
http://www.pstu.org.br/esp_crise.asp
http://educacao.uol.com.br/atualidades/crise-economica-norte-americana.jhtm
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI3291804-EI6579,00-Para+Maria+da+Conceicao+sera+o+auge+da+crise.html
Irei colocar mais links... conforme for selecionando o material para vocês...
Segue abaixo o projeto:
COLÉGIO ESTADUAL JOÃO TURIN
8.ª Série Turma: C Disciplina: História
TRABALHO BIMESTRAL – 1.º Bimestre
Tema: A Crise de 1929 e a Crise Econômica Contemporânea (passado e presente)
OBJETIVOS (devem ser cumpridos na Crise de 29 e na Crise Contemporânea)
•Identificar os motivos (crise do modelo liberal);
•Identificar os lugares mais atingidos pelas crises;
•Identificar as medidas tomadas pelos Governos dos países mais atingidos;
•Compreender as conseqüências para a população (desemprego, fome, inflação, etc...);
•Identificar formas de organização popular surgidas na crise.
METODOLOGIA
•Trabalho escrito contendo:
-Introdução;
-Desenvolvimento;
-Conclusão;
-Referências;
-Anexos (fotos, charges, tabelas, gráficos, etc...)
•Debate em sala sobre o tema
AVALIAÇÃO
•Trabalho escrito – 1,5 pontos
•Debate em sala (domínio do conteúdo) – 1,5 pontos
•Total: 3,0 pontos
CRONOGRAMA
Entrega do trabalho e debate – 07/04 (quinta-feira)
Professor Daniel
quarta-feira, 11 de março de 2009
O futuro dos seres humanos é o que importa
Artigo de Lula publicado no jornal inglês Financial Times
O futuro dos seres humanos é o que importa
Ainda menino, minha família abandonou a miséria rural do Nordeste brasileiro em direção a São Paulo. Minha mãe, uma mulher de extrema coragem e valor, deslocou-se, junto com seus filhos, para o grande centro industrial brasileiro em busca de uma vida melhor.
Minha infância não se diferenciou da de muitos meninos pobres. Empregos informais. Pouca educação formal. O único diploma escolar de toda minha vida foi o de torneiro mecânico, obtido em um curso do Serviço Nacional da Indústria.
Habilitei-me como um operário qualificado e passei a viver a realidade da fábrica. A vivência do mundo do trabalho despertou-me a vocação sindical. Participei do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, na periferia industrial de São Paulo. Fui seu presidente e, nessa condição, dirigi as grandes greves operárias de 1978-1980 que mudaram a cara do movimento operário brasileiro e tiveram grande influência na democratização do país, que vivia sob uma ditadura militar.
O impacto do movimento sindical no conjunto da sociedade brasileira, levou-nos a criar o Partido dos Trabalhadores, que reuniu operários, camponeses, intelectuais e militantes de movimentos sociais.
O capitalismo brasileiro, a partir de então, não nos aparecia apenas sob a forma de salários baixos, condições indignas de trabalho ou repressão da atividade sindical. Ele se expressava na política econômica e no conjunto das políticas públicas do Governo, mas também nas restrições às liberdades. Descobri, junto a milhões de outros trabalhadores, que não bastava reivindicar melhores salários e condições de trabalho. Era fundamental lutar pela cidadania e por uma profunda reorganização econômica e social do Brasil.
Disputei e perdi quatro eleições antes de ser eleito Presidente da República em 2002.
Na oposição conheci profundamente meu país. Com intelectuais, discuti alternativas para uma sociedade que vivia na periferia do mundo o drama da estagnação e de uma profunda desigualdade social. Mas meu conhecimento maior do país foi no contato direto com seu povo nas Caravanas da Cidadania, que realizei percorrendo dezenas de milhares de quilômetros do Brasil profundo.
Ao chegar à Presidência deparei-me não só com graves problemas conjunturais mas, sobretudo, com uma herança secular de desigualdades. A maioria dos governantes, mesmo aqueles que realizaram reformas no passado, haviam governado para poucos. Pensavam um Brasil onde apenas um terço da população teria vez.
A herança que recebi não foi somente de dificuldades materiais, mas de arraigados preconceitos que ameaçavam paralisar nossa ação governamental e conduzir-nos à mesmice.
Não poderíamos crescer – dizia-se - e lograr estabilidade macro-econômica. Menos ainda crescer e distribuir renda. Teríamos de optar entre voltar-nos para o mercado interno ou para o externo. Ou aceitávamos as duras regras da economia globalizada ou estaríamos condenados a um isolamento fatal.
Em seis anos derrubamos esses mitos. Crescemos e logramos estabilidade macro-econômica. Nosso crescimento foi acompanhado da inclusão de dezenas de milhões brasileiros no mercado de consumo. Distribuímos renda para mais de 40 milhões de brasileiros que viviam abaixo da linha de pobreza. Fizemos com que o salário mínimo aumentasse sempre acima de inflação. Democratizamos o crédito. Criamos mais de 10 milhões de empregos. Impulsionamos a reforma agrária. A expansão do mercado interno não se fez em detrimento das exportações. Elas triplicaram em seis anos. Fomos capazes de atrair muitíssimos investimentos estrangeiros sem sacrificar nossa soberania.
Tudo isso nos permitiu acumular 207 bilhões de US$ em reservas e, assim, proteger-nos contra os efeitos mais destrutivos de uma crise financeira que, nascida no centro do capitalismo, hoje ameaça o conjunto da economia mundial.
Ninguém se aventura a predizer hoje qual será o futuro do capitalismo.
Como governante de uma grande economia dita “emergente”, posso dizer que tipo de sociedade espero que surgirá desta crise. Ela deverá privilegiar a produção e não a especulação. O setor financeiro deverá ter como função estimular a atividade produtiva. E deverá ser objeto de rigorosos controles nacionais e multinacionais por meio de organismos sérios e representativos. O comércio internacional estará livre dos protecionismos que ameaçam intensificar-se. Os organismos multilaterais reformados manterão programas de apoio às economias pobres e emergentes, com o objetivo de reduzir as assimetrias que marcam o mundo de hoje. Haverá uma nova e democrática governança mundial. Novas políticas energéticas e reformas do sistema produtivo e dos padrões de consumo garantirão a sobrevida do Planeta hoje ameaçado pelo aquecimento global.
Mas, sobretudo, espero um mundo livre dos dogmas econômicos que invadiram a cabeça de muitos e que foram apresentados como verdades absolutas.
Políticas anti-cíclicas não podem ser apenas adotadas quando a crise se desencadeou. Aplicadas com antecedência – como o Brasil fez – elas podem ser uma garantia para lograr uma sociedade mais justa e democrática.
Como disse no início, dou menos importância a conceitos e abstrações. Não estou preocupado com o nome que terá a organização econômica e social que virá depois da crise, contanto que ela tenha no centro de suas preocupações o ser humano.
Luiz Inácio Lula da Silva é presidente da República Federativa do Brasil.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Imperialismo e Globalização
Ao estudarmos a trajetória histórica que o mundo ocidental percorreu desde o advento da Revolução Industrial, inicialmente na Inglaterra, e sua conseqüente expansão pelo mundo até a crise do capitalismo industrial que levou ao acirramento da competitividade em tamanhas proporções que foram capazes de desencadear conflitos mundiais, jamais podemos nos esquecer do Imperialismo do século XIX. Esse Imperialismo objetivava justamente a expansão da indústria européia e estadunidense às custas da colonização, exploração e saque dos territórios daqueles povos considerados inferiores.
Essa história de inferiores já vimos antes... com a Expansão Marítima Européia nos século XV e XVI. Contudo, no século XIX o objetivo não é mercantilista, uma vez que a fase do Capitalismo Comercial já tinha sido superada. Vivíamos sob a égide do Capitalismo Industrial, que necessidade ampliar suas regiões fornecedores de matéria prima, buscar mão de obra barata e ampliar seu mercado consumidor. O Expansionismo europeu-estadunidense se traduziu em invasões dos territórios dos “selvagens” e massacre da população revoltosa. O fato mais marcante neste momento ocorreu já no século XX, em 1906, nas Filipinas:
"Com seiscentos engajados de cada lado, perdermos quinze homens e tivemos trinta e dois feridos — contando aquele nariz e aquele cotovelo. O inimigo chegava a seiscentos — incluindo mulheres e crianças — e nós os liquidamos completamente, não deixando sequer um bebe vivo para chorar por sua mãe morta. Esta é incomparavelmente a maior vitória já alcançada desde sempre pelos soldados cristãos dos Estados Unidos " (Gal. Leonardo Wood)
O presidente Theodore Roosevelt imediatamente cumprimentou o seu bom amigo general Leonard Wood, o que executou o Massacre Moro, escrevendo: "Congratulo a si e aos oficiais e homens sob o seu comando pelo brilhante feito de armas e que o senhor e eles sustentaram tão bem a honra da bandeira americana".*
Foi graças a todo esse massacre que a indústria euro-estadunidense pode expandir-se em proporções jamais imaginadas anteriormente, levando ao esgotamento das áreas de influência disponíveis para conquista.
Hoje, 2009, século XXI, vivemos algo muito parecido, ao menos que seja a mesma lógica. O Imperialismo atual está transfigurado, maquiado de algo benéfico: a “Globalização”. Se por um lado, o discurso que foi muito forte nos anos 1990, pregava a comunicação global e o intercâmbio cultural entre as diversas sociedades do planeta Terra, em termos econômicos – que é o que organiza e rege as relações e a organização dentro de qualquer sociedade – significa a liberdade para as Grandes Empresas – ou Grupos Econômicos – buscarem mão de obra barata nos países subdesenvolvidos, ampliarem o fornecimento de matéria prima e ganharem novos mercados consumidores – como foi a tentativa de implementação da ALCA. E mais uma vez o Ocidente invade, massacra e extorque as riquezas dos povos dos países historicamente saqueados. O que a invasão do EUA ao Iraque senão o mesmo Massacre Mouro de 1906? Será que George W. Bush queria levar a democracia ou retirar petróleo? Como dizem os economistas, o Capitalismo tem o poder de se renovar e fortalecer a cada crise. E percebemos que ele se renova para que as mesmas coisas continuem acontecendo...
Para finalizar, gostaria de refletir sobre as justificativas que sustentaram as colonizações desde o advento do Comércio na Europa em fins da Idade Média.
1. À época da Expansão Marítima, afirmava-se que os povos nativos da América e da África eram religiosamente inferiores – isso após a benevolência do Vaticano que reconheceu que eram pessoas que possuíam alma, mas uma alma impura, pois houve momentos em que os negros e os índios eram tachados como “sem alma”. Portanto, uma vez que a lógica “cristã” já tinha expurgado da vida medieval todos aqueles que discordavam do controle Eclesiástico na sociedade, foi facilmente justificável esse argumento da inferioridade religiosa – lembremos que aqueles que não eram cristãos eram chamados de “inimigos de Cristo”.
2. Durante o Imperialismo do século XIX a justificativa era da superioridade racional, cuja lógica buscou-se sustentar cientificamente por muitas décadas. Os asiáticos e os africanos poderiam ter sua terra roubava e suas riquezas extorquidas porque eram mais burros, talvez porque vivessem em regiões mais quentes e os neurônios se desenvolvam mais no clima temperado europeu.
3. Atualmente a lógica é um pouco diferente, mas de certa forma traduz toda essa história de exploração e saque. O Ocidente justifica o Neoimperialismo – ou Globalização – com argumentos políticos: nós somos democráticos enquanto o Oriente vive atrasado, sob reinados, monarquias, califados. Nossa cultura é mais aberta às outras enquanto eles são fechados... e por aí afora. Vejamos o caso da ONU que, teoricamente, deveria representar os interesses do mundo como um todo. Mas usa 2 pesos e 2 medidas quando julga e tenta impor sanções ao Irã, mas nada faz quando os EUA passa por cima de suas orientações para massacrar os iraquianos.
* Retirado de: http://resistir.info/mreview/editorial_mr_nov03.html
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
A Dívida Externa dos Países Subdesenvolvidos
Publicado no Jornal do Comércio - Recife/PE
Vídeos para reflexão...
A Verdadeira Evolução Social
http://www.youtube.com/watch?v=I9_blXWJmag
Anarquismo - Mostra Cultural 2007
http://www.youtube.com/watch?v=1z-J1FjHafA
A Ilha das Flores
http://www.youtube.com/watch?v=0V8eBvVzOqk&feature=related
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
A Folha de São Paulo - imprensa golpista
Mas, parando para analisar friamente, não podemos nos surpreender nem um pouco com esse posicionamento da Folha. Uma vez que ela fazia parte do grupo midiático que fez apologia ao golpe desde a volta de Getúlio ao poder em 1951, apoiou a tentativa de impedir a posse do vice presidente João Goulart quando da renúncia de Jânio e, por fim, exaltou o movimento de 1.º de abril de 1964 - que por razões óbvias foi datado em 31 de março -, tornando-se umas das porta vozes "oficiais" dos militares. Quando se fala que a imprensa não dizia nada porque estava censurada está se dizendo apenas meia verdade. Por que há uma diferença grande entre não poder falar e não falar porque não interessa dizer. E a imprensa brasileira, da Folha à Globo, da Abril ao Estadão, preferiram a segunda opção. E por quê? Porque a ditadura favoreceu os interesses de quem eles representam. A elite brasileira - a mesma que se diz nacionalista mas no primeiro sinal de movimentação popular vai pra Miami ou Mônaco. Portanto, concluo que realmente para Folha foi uma "Ditabranda"... porque quando se bate, quando você tem o chicote na mão e escolhe quem vai ser açoitado é sempre fácil... sempre brando!
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Tempos do Grande Irmão
Da mesma forma há essa supervalorização do corpo no reality show. Supostamente alguém "comum" que é "sorteada" para fazer parte de uma casa exposta até o último fio de cabelo, passa, da noite pro dia a ser a nova "namoradinha do Brasil", capa de revistas masculinas e tudo mais. Percebam que esse é o espelho que a Globo coloca para seus telespectadores: pra que estudar, conhecer o mundo e as relações que o regem, se basta ter um corpo bonito? É a mais pura expressão da alienação, traduzida em pílulas televisivas, um analgésico audiovisual para a transformação dos seres humanos em meros consumidores, comprando o modelo de beleza, comprando o tempo com a preocupação com a vida alheia, e a aceitação da total falta de privacidade. Dessa forma, a sustentação desse tipo de programa só se faz porque há um público consumindo essa idéia, nas escolas, faculdades, consultórios médicos, independentemente do nível do seu "diploma". Eles não estão apenas ligados no "paredão", e ligando para "escolher"o eliminado da próxima semana, o que enriquece a emissora e a operadora de telefonia; eles agem assim na sociedade, escolhendo o próximo a ser eliminado do emprego, escolhendo quem será tratado com dignidade e quem será discriminado.